A organização do Festival de Gramado anunciou nesta terça-feira (30) os filmes selecionados para as mostras competitivas de longas-metragens brasileiros e estrangeiros, além dos curtas-metragens gaúchos, da 43ª edição do evento, que acontece de 7 a 15 de agosto.
Entre os longas nacionais, o principal destaque é Que Horas Ela Volta?, trabalho dirigido por Anna Muylaert e protagonizado por Regina Casé. O filme, que já está em cartaz em países europeus como a França e que foi recebido com entusiasmo em festivais como os de Berlim e Sundance, terá a sua primeira exibição no Brasil em Gramado. Em seguida, no dia 27 de agosto, a obra entrará em cartaz no circuito comercial.
As homenagens deste ano do Festival de Gramado serão concedidas à atriz Marília Pera e ao cineasta e ator Daniel Filho. Marília receberá o 25º Troféu Oscarito, honraria instituída em 1991 para homenagear os grandes atores do cinema nacional. Já Daniel Filho será agraciado com o Troféu Cidade de Gramado.
Conheça a seguir os filmes selecionados para as mostras competitivas do 43º Festival de Gramado.
Longas-Metragens Brasileiros
– Ausência, de Chico Teixeira (SP)
– Introdução à música do sangue, de Luiz Carlos Lacerda (RJ)
– O fim e os meios, de Murilo Salles (RJ)
– O outro lado do paraíso, de André Ristum (DF)
– O último cine drive-in, de Iberê Carvalho (DF)
– Ponto Zero, de José Pedro Goulart (RS)
– Que horas ela volta?, de Anna Muylaert (SP)
– Um homem só, de Cláudia Jouvin (RJ)
Longas-Metragens Estrangeiros
– Ella, de Libia Stella Gómez (Colômbia)
– En la estancia, de Carlos Armella (México)
– La Salada, de Juan Martin Hsu (Argentina)
– Ochentaisiete, de Anahi Hoeneisen e Daniel Andrade (Equador)
– Presos, de Esteban Ramírez Jímenez (Costa Rica)
– Venecia, de Kiki Alvarez (Cuba)
– Zanahoria, de Enrique Buchichio (Uruguai)
Curtas-Metragens Brasileiros (divulgados anteriormente)
– Bá, de Leandro Tadashi (SP)
– Como são cruéis os pássaros da alvorada, de João Toledo (MG)
– Dá licença de contar, de Pedro Serrano (SP)
– Enquanto o sangue coloria a noite, eu olhava as estrelas, de Felipe Arrojo Poroger (SP)
– Haram, de Max Gaggino (BA)
– Heroi, de Pedro Figueiredo (SP)
– Macapá, de Marcos Ponts (MA)
– Miss & Grubs, de Camila Kamimura e Jonas Brandão (SP)
– Muro, de Eliane Scardovelli (SP)
– O Corpo, de Lucas Cassales (RS)
– O teto sobre nós, de Bruno Carboni (RS)
– Quando parei de me preocupar com canalhas, de Tiago Vieira (SP/GO)
– S2, de Bruno Bini (MT)
– Sêo Inácio (ou o cinema imaginário), de Helio Ronyvon (RN)
– Virgindade, de Chico Lacerda (PE)
Curtas-Metragens Gaúchos
– Arte da loucura, de Karine Emerich e Mirela Kruel (Porto Alegre)
– Atrás da sombra, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes (Porto Alegre)
– Bruxa de fábrica, de Jonas Costa (São Leopoldo)
– Consertam-se gaitas, de Ana Cris Paulus, Boca Migotto e Felipe Gue Martini (Bento Gonçalves)
– Da vida só espero a morte, de Júlia Ramos (Porto Alegre)
– De que lado me olhas, de Carolina de Azevedo e Elena Sassi (São Leopoldo)
– Kaali, de Gabriel Motta Ferreira (Porto Alegre)
– Nes pas projeter, de Cristian Verardi (Porto Alegre)
– O Corpo, de Lucas Cassales (Porto Alegre)
– O Sonho, o limiar e a porta que metamorfoseia, de Gustavo Spolidoro (Porto Alegre)
– Pele de concreto, de Daniel de Bem (Porto Alegre)
– Plano, de Virginia Simone, Carlos Dias e Matheus Walter
– Quanto mais suicida, menos suicida, de Maurício Canterle Gonçalves (Santa Maria)
– Rito sumário, de Alexandre Derlam (Porto Alegre)