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Festival de documentários musicais terá vencedor do Oscar e filme sobre Napster

23/04/14 às 17:12 Atualizado em 28/04/14 as 17:11
Festival de documentários musicais terá vencedor do Oscar e filme sobre Napster

Após a divulgação da programação de filmes brasileiros, o festival de documentários musicais In-Edit Brasil revelou a lista de obras internacionais que serão exibidas em sua sexta edição, que acontece entre os dias 1º e 11 de maio em seis salas de São Paulo.

Entre os destaques estão Twenty Feet From Stardom, último vencedor do Oscar de Melhor Documentário; Jimi Hendrix: Hear My Train a Comin’, sobre o lendário músico norte-americano; e Finding Fela, sobre o nigeriano pioneiro da música Afrobeat. O diretor holandês Frank Scheffer será homenageado com uma retrospectiva que exibirá sete de seus filmes.

“É interessante notar que muitos filmes da safra atual partem da música para refletir sobre questões cruciais da atualidade, como o racismo, o pós-feminismo e os direitos dos gays. Há no ar uma vontade de buscar novas perguntas para encontrar novas respostas”, diz o diretor do festival, Marcelo Andrade.

Em uma época em que os hábitos de consumo de músicas e filmes mudaram muito em relação a décadas passadas, o In-Edit Brasil irá exibir dois filmes ligados diretamente a esse tema: Downloaded, que conta a história do programa de compartilhamento de dados Napster, e TPB AFK: The Pirate Bay Away from Keyboard, que fala sobre o maior servidor de torrents do mundo.

A abertura do festival, no dia 1º de maio, vai unir música e cinema com eventos simultâneos: no Museu da Imagem e do Som (MIS), a partir das 18h, haverá o show solo do cantor Lou Barlow, líder do grupo Sebadoh e do Dinossaur Jr, e às 19h30, discotecagem do DJ Pita Uchoa, na área externa. No CineSesc, às 19h, o longa Twenty Feet From Stardom será exibido com a presença da cantora Claudia Lennear, uma das protagonistas do filme e ex-backing vocal dos Rolling Stones. O acesso a todas as sessões e eventos especiais é gratuito, exceto no CineSesc, onde os ingressos custam R$10 (inteira), e no Cine Olido e no Centro Cultural São Paulo, onde é cobrada uma taxa de manutenção de R$1.

Conheça a seguir todos os filmes internacionais que serão exibidos no In-Edit Brasil.


DOCS INTERNACIONAIS
  

A BAND CALLED DEATH

(Mark Covino e Jeff Howlett, EUA, 2012, 96’)

O Protopunk está na boca do povo. Fãs do Garage Rock procuram em sebos e na internet por bandas que, antes da explosão Punk, já soavam como tal. Esse é o caso do Death, um grupo formado em 1971 pelos irmãos Hackney, em Detroit. O único registro que deixaram foi uma demotape, gravada em 1975, com pouco menos de meia hora de música. Isso basta para contar essa bela história e homenagear um dos irmãos Hackney, já morto.

 

AKA DOC POMUS

(Peter Miller e William Hechter, EUA/Canadá, 2012, 99’)

Provavelmente você nunca seu nome, mas com certeza conhece algumas das mais de mil canções que ele compôs. Doc Pomus é o pseudônimo que o cantor de Blues Jerome Felder adotou quando teve que abandonar o palco, vítima de pólio. Sem poder fazer shows, passou a compor intensamente. Suas criações foram gravadas por Elvis Presley, Ben E. King, Ray Charles, Beach Boys, entre outros astros do pop norte-americano.

 

AMERICAN INTERIOR

(Gruff Rhys, Reino Unido, 2014, 97’)

Gruff Rhys, vocalista da banda galesa Super Furry Animals, se inspira na história de John Evans, explorador galês que percorreu a América no século 18, para refazer a trilha de seu conterrâneo, enquanto grava um álbum e um filme nas cidades por onde passa. O resultado é um documentário imaginativo, com paisagens de tirar o fôlego, repleto de histórias interessantes e belas canções.

 

AS THE PALACES BURN

(Don Argott, EUA, 2014, 121’)

Tudo ia bem na turnê europeia da banda de metal Lamb of God, até que o vocalista Randy Blythe é preso em Praga, acusado da morte de um fã. O episódio dá início a uma odisseia que coloca em xeque o futuro da banda e faz deste documentário um dos mais interessantes da safra recente.

 

AS TIME GOES BY IN SHANGHAI

(Uli Gaulke, Alemanha/Holanda, 2013, 90’)

Surgida nos anos 40, a Shanghai’s Peace Old Jazz Band é a primeira (e mais longeva) banda de jazz da China. Tendo sobrevivido até à revolução cultural de Mao, em 2011 eles enfrentam o que lhes parece seu maior desafio: deixar a China para tocar no North Sea Jazz Festival, em Rotterdam, um os mais importantes encontros de jazz do mundo.

 

BAYOU MAHARAJAH: THE TRAGIC GENIUS OF JAMES BOOKER

(Lily Keber, EUA, 2013, 98’)

James Booker é um desses diamantes brutos que New Orleans guardou para si. Pianista brilhante, o Blues e o Jazz sempre fizeram parte de sua vida. Entusiasta de festas, bebidas e qualquer substância que pudesse tirá-lo de órbita, acabou desenvolvendo uma carreira conturbada e errática. Este filme vem resgatar sua obra e principalmente o grande carisma deste artista, morto em 1983.

 

DOWNLOADED

(Alex Winter, EUA, 2012, 106’)

Shawn Fanning e Sean Parker criaram o Napster no final dos anos 1990, um programa de compartilhamento de dados que permitia aos usuários procurar arquivos e baixa-los a seu computador. Eles só queriam compartilhar seus discos e filmes, mas a impertinência lhes custou milhões de dólares e os transformou em heróis e vilões da indústria fonográfica e cultural. Anos depois, o mundo é que tinha se transformado pelos efeitos do Napster.

 

ENZO AVITABILE MUSIC LIFE

(Jonathan Demme, Italia, 2012, 80’)

O aclamado diretor Jonathan Demme, de “Stop Making Sense” e “O Silêncio dos Inocentes”, retrata o universo musical de Enzo Avitabile, multi-instrumentista italiano, em encontros com grandes nomes da música de várias partes do mundo, como o cubano Eliades Ochoa, o indiano Trilok Gurtu e o mauritano Daby Touré. Um filme sobre a música como utopia.

 

FILMAGE: THE STORY OF DESCENDENTS/ALL

(Deedle LaCour e Matt Riggle, EUA, 2013, 90’)

Descendents e All são provavelmente as bandas mais improváveis do movimento Punk. No final dos 1970, quando ser nerd não era algo admirável, quatro moleques de Los Angeles apareceram para mudar o cenário da época. Com suas melodias Pop aceleradas e letras falando sobre café, comer muito e peidar o dia inteiro, eles acabaram transformando-se na máxima referência do Hard Core melódico.

 

FINDING FELA

(Alex Gibney, EUA/Reino Unido/Nigéria/França, 2014)

Dirigido por Alex Gibney, vencedor de um Oscar, o filme conta a história cheia de talento, grooves e atitudes do lendário criador do Afrobeat. Fela Kuti é o nome mais explosivo da música africana nos anos 1970 e 1980, transformando sua arte em uma arma contra as injustiças sociais e suas apresentações ao vivo em ato de resistência política.

 

GOOD OL’ FREDA

(Ryan White, Reino Unido/EUA, 2013, 86’)

A história dos Beatles contada por um personagem que ficou oculto em toda a trajetória da banda: a secretária Freda Kelly. Do Cavern Club à dissolução em 1970, ela cuidou de toda a comunicação oficial do grupo, tratou dos assuntos pessoais e presidiu o Fan Club sempre com muita discrição Depois de décadas de silêncio, ela aceitou abrir seu arquivo pessoal, revelando segredos capazes de surpreender o mais fanático dos beatlemaníacos.

 

HARRY DEAN STANTON: PARTLY FICTION

(Sophie Huber, Suíça, 2012, 77’)

O impenetrável Harry Dean Stanton, cultuado ator de “Paris, Texas” e “Alien”, entre outros, canta suas melodias favoritas, tecendo ligações entre essas canções e os altos e baixos de sua vida pessoal e artística. Entrevistado por David Lynch, lembrado por Win Wenders, Sam Shepard, Kris Kristofferson, o ator se mostra por inteiro. Um dos documentários mais sensíveis dos últimos anos.

 

JIMI HENDRIX: HEAR MY TRAIN A COMIN’

(Bob Smeaton, Estados Unidos, 2013, 90’)

Este é o que se considera o “documentário oficial” de Jimi Hendrix. Com apoio da família, que cedeu imagens inéditas e exclusivas, Hear My Train a Comin’ é um olhar mais íntimo – e menos polêmico – sobre o guitarrista mais influente do Rock. Desde seus primeiros acordes à morte prematura e envolta em mistérios, a vida de Hendrix é cheia de lendas, repassadas neste filme rico em detalhes e imagens surpreendentes.

 

JINGLE BELL ROCKS!

(Mitchell Kezin, Canadá, 2013, 94’)

Mitchell Kezin é um cara obcecado por discos de natal. Ele compra absolutamente tudo vê e sua coleção é realmente impressionante. Mas ele não está sozinho neste hobby. Este road movie repleto de bolinhas coloridas, gorrinhos vermelhos e trenós voadores faz uma imersão profunda numa indústria que mexe com o inconsciente de milhões de pessoas.

 

MISTAKEN FOR STRANGERS

(Tom Berninger, EUA, 2013, 75’)

Matt Berninger, líder e vocalista da banda The National, convida seu irmão mais novo, Tom ,para acompanhá-lo em uma turnê. A ideia era oferecer ao caçula uma oportunidade de se ocupar e ganhar algum dinheiro trabalhando como roadie. Mas Tom, fã de heavy metal e de cinema, tem outros planos para esse “estágio familiar”. Um dos grandes documentários musicais de 2013.

 

MUSCLE SHOALS

(Greg Camalier, EUA, 2013, 112’)

Muscle Shoals é um vilarejo do Alabama que ganhou fama mundial através da música. Foi lá que o produtor Rick Hall criou os estúdios FAME. Mais tarde, seus músicos lhe deram as costas e montaram na mesma cidade o Muscle Shoals Sound Studios. Nesses dois templos da Soul Music, foram gravados alguns dos mais incríveis sucessos do século. Mick Jagger, Bono Vox, Wilson Pickett, entre outros, contam a história deste mítico lugar.

 

NAKED OPERA

(Angela Christlieb, Alemanha/Luxemburgo, 2013, 81’)

Marc Rollinger é um milionário que tem uma doença rara e decide viver sua vida fazendo o que gosta: viajar de uma cidade a outra assistindo a ópera Don Giovanni, de Mozart. Em cada parada, hotéis de luxo, restaurantes caríssimos e garotos de programa completam a diversão. Sarcástico e inteligente, o personagem assume seu papel de canalha e se converte em um reflexo de seu amado Don Giovanni.

 

NARCO CULTURA

(Shaul Schwarz, Mexico/EUA, 2012, 103’)

De um lado, um policial da Perícia Criminalista de Ciudad Juárez uma das mais violentas do México. De outro, um cantor de Narco Corridos (algo assim como um Proibidão mexicano) morador de El Paso, a cidade com menor taxa de homicídios dos Estados Unidos. Apenas 4 km separam essas cidades de realidades opostas. Música e narcotráfico são seus elos de ligação.

 

PEACHES DOES HERSELF

(Peaches, Alemanha, 2012, 80’)

Este filme não é exatamente um documentário, mas nem por isso deixa de contar a história da rainha do Electro Clash, Peaches. A canadense radicada em Berlim criou um espetáculo teatral para contar sua vida e repensar suas relações familiares, musicais, amorosas e sexuais. Sem concessões, as cenas têm altas doses de erotismo, exibicionismo e provocação. Vida, obra, palco e tela se confundem. Um filme de impacto, feito para a tela grande.

 

PULP: A FILM ABOUT LIFE, DEATH, AND SUPERMARKETS

(Florian Habicht, Reino Unido, 2014, 90’)

Com de 25 anos de atividade e mais de 10 milhões de discos vendidos, a banda britânica Pulp se despede dos palcos com este delicioso documentário. Nas ruas, escolas e supermercados de Sheffield, sua cidade natal, as canções do grupo tocam como se fossem a trilha sonora oficial da comunidade. Fãs clássicos se unem a vovós, crianças, trabalhadores e todo tipo de gente para cantar a obra e celebrar o talento de seus conterrâneos.

 

SUPERMENSCH: THE LEGEND OF SHEP GORDON

(Mike Myers, EUA, 2014, 84’)

Shep Gordon parece ser uma unanimidade: “He is biggest motherfucker in the world”. Quem diz isso são seus melhores amigos: Michael Douglas, Steven Tyler, Alice Cooper, entre tantos que o conheceram e trabalharam com ele. As proezas anedóticas deste manager que circulou tanto na música como no cinema são contadas neste filme dirigido por Mike Myers, o impagável ator de Austin Powers e Wayne’s World.

 

TCHOPITOULAS, NEW ORLEANS

(Bill Ross IV e Turner Ross, EUA, 2012, 80’)

Tchoupitoulas Street é uma das ruas mais famosas de New Orleans. E é o cenário, cheio de frestas noturnas para esta aventura acidental de três irmãos adolescentes. Eles vão passar um dia na cidade mais musical dos EUA, mas perdem o barco de volta para casa e são obrigados a perambular pela madrugada.

 

TEENAGE

(Matt Wolf, Alemanha/EUA, 2013, 78’)

Este documentário feito só com imagens de arquivo, e alguma reconstituição de época, conta como a ideia de adolescência foi sendo forjada, a partir da Revolução Industrial e, principalmente no século 20, criando os alicerces para a explosão da cultura pop. Baseado no livro homônimo de Jon Savage, o filme é peça chave para entendermos os dias de hoje.

 

THE GREAT HIP HOP HOAX

(Jeanie Finlay, Reino Unido, 2013, 93’)

Os rappers escoceses da banda Silibil N’ Brains, cansados de ouvir tantos “nãos” de rádios, gravadoras e casas de show, decidem se passar por californianos, apostando que isso aumentaria suas chances de sucesso. E, logo na primeira tentativa, eles conseguem o que queriam: são aceitos para uma apresentação. Daí em diante, gravações, entrevistas, shows, clipes e fama. Mas por quanto tempo eles conseguirão manter “a grande farsa do Hip Hop”?

 

THE PUNK SINGER

(Sini Anderson, EUA, 2013, 81’)

Vencedor do In-Edit Barcelona 2013, o filme conta a vida de Kathleen Hanna, líder das bandas Bikini Kill e Le Tigre. Sem medo da câmera, ela escancara sua vida, os abusos psicológicos que sofreu na infância, sua amizade com Kurt Cobain, sua luta incansável pelos direitos femininos e a doença que a retirou dos palcos. Neste retrato seco de uma das artistas mais influentes da atualidade, a incansável riot girl surpreende mais uma vez.

 

THE SOUND OF BELGIUM

(Jozef Devillé, Bélgica, 2012, 85’)

The Sound of Belgium conta a história de uma sociedade que tem a dança como tradição e forma de união. Obrigados a se divertir em ambientes fechados a maior parte do ano e movidos por litros de cerveja, os bailes sempre estiveram presente no seu dia a dia. Esta vocação chegou intacta aos anos 1970, quando aparecem as festas com música feita com sintetizadores. Recheado de histórias engraçadas, este filme apresenta o Techno como mais criação dos belgas, ao lado da batata frita, “usurpada” pelos franceses.

 

TPB AFK: THE PIRATE BAY AWAY FROM KEYBOARD

(Simon Klose, Suécia/Dinamarca/Noruega/Reino Unido/Holanda/Alemanha, 2013, 85’)

The Pirate Bay é o maior servidor de magnetic links (torrents) do mundo. Uma ideia que nasceu na Suécia, país onde as leis digitais são mais flexíveis, mas que mesmo assim, enfrentou problemas judiciais, chegando a ter seus servidores confiscados pela polícia. Ideias geniais, perseguições jurídicas, policiais e políticas, numa história de jovens que esperam simplesmente democratizar o saber.

 

TRIANA PURA Y DURA

(Ricardo Pachón, Espanha, 2013, 73’)

A cidade de Sevilha está divida pelo rio Guadalquivir. Até os anos 1950, a comunidade cigana vivia marginalizada em uma das margens. Com a desocupação forçosa da área, o grupo se viu obrigado a se espalhar por toda Andaluzia do jeito que podiam. Mas o sentimento de ser cigano não conhece fronteiras e nunca perde seu sentido de união. Em 1983, eles se reuniram no teatro mais conhecido de Sevilha, para reivindicar e mostrar todo o seu poder cultural. Filme vencedor do In-Edit Barcelona 2013.

 

TWENTY FEET FROM STARDOM

(Morgan Neville, EUA, 2013, 87’)

Elas são donas das vozes mais poderosas e disputadas da música pop, mas você não as conhece. Elas são as backing vocals que acompanham gente como Rolling Stones, Lou Reed, Steve Wonder, Ray Charles, entro outros. A poucos metros do estrelato, essas mulheres brilham no anonimato e nos emocionam com suas histórias. Um tributo comovedor que rendeu ao diretor Morgan Neville o Oscar 2014 do melhor documentário.

 

VIVE LE ROCK

(Alessandro Valenti , Itália/2013, 45′)

“Vive Le Rock”, é uma ficção apresentada como se fosse documentário, protagonizada pelo ator Donato del Giudice. Com enredo simples, o filme dá grande destaque para a jovem banda baiana Vivendo do Ócio, com cenas captadas durante sua turnê europeia.

 

RETROSPECTIVA FRANK SCHEFFER 

O diretor holandês apresenta uma ampla mostra de seus trabalhos no 6º In-Edit Brasil. Os 7 filmes selecionados compõem um painel de faturas cinematográficas variadas, mas deixam claro o grande interesse deste documentarista sobre as vanguardas musicais do século 20.

 

BRIAN ENO: MUSIC FOR AIRPORTS

(Frank Scheffer, Holanda, 1999, 48’)

O grupo experimental Bang On A Can interpreta ao vivo a obra Music for Airports, criada em 1978. Um ambient movie para a ambient music composta em 1978 por Brian Eno.

 

CONDUCTING MAHLER

(Frank Scheffer, Holanda, 1995, 75’)

Este filme é dividido em duas partes. A primeira interpassa trechos das sinfonias de Mahler através dos pensamentos de regentes como Claudio Abbado, Riccardo Muti e Simon Rattle. A segunda parte é um mergulho profundo em uma de suas principais peças do grande compositor austríaco, a 9ª Sinfonia.

 

FRANK ZAPPA: A PIONEER OF THE FUTURE OF MUSIC

(Frank Scheffer, Holanda, 2007, 106’)

Sobre a vida e obra do compositor, guitarrista e gênio norte-americano Frank Zappa. Seus ex-companheiros contam como ele era, como se relacionava, como criava e como destruía para criar.

 

HOW TO GET OUT OF THE CAGE

(Frank Scheffer, Holanda, 2012, 52’)

Coletânea de entrevistas e diálogos entre o compositor John Cage e Frank Scheffer, realizadas entre os anos de 1982 e 1992. Ali, Cage apresenta suas crenças filosóficas sobre sua própria vida e atividades.

 

IN THE OCEAN

(Frank Scheffer, Holanda, 2011, 52’)

Três jovens compositores americanos, Michael Gordon, David Lang e Julia Wolfe, planejam os concertos do projeto“Bang on a Can”, em que misturam influências de John Cage a Elliot Carter, de Philip Glass ao Rock e ao Pop.

 

SEVEN STONES

(Frank Scheffer, Holanda, 2014, 26’)

Frank Scheffer apresenta o trabalho de Robert Zandvlet e suas mais recentes pesquisas em busca da essência da pintura em todas suas fases: da coragem e dúvida à determinação e artesania.

 

VARÈSE: THE ONE ALL ALONE

(Frank Scheffer, Holanda, 2009, 89’)

Documentário sobre o compositor franco-americano Edgard Varèse. O filme mostra a vida do artista como um gênio do som e um visionário que antecipou a música do futuro.

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