Depois de dois anos consecutivos recebendo o prêmio de melhor longa-metragem do Festival de Annecy – com Uma História de Amor e Fúria, de Luiz Bolognesi, em 2013; e O Menino e o Mundo, de Alê Abreu, em 2014 -, o cinema brasileiro voltou a se destacar no principal evento de animação do mundo.
O curta-metragem Guida, de Rosana Urbes, saiu da edição deste ano, que acabou no último sábado (21), com duas honrarias: o prêmio Jean-Luc Xiberras, dado ao melhor primeiro filme do festival, e a menção especial da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci).
A história do filme, protagonizada por uma senhora que trabalha há 30 anos como arquivista no Fórum João Mendes e aceita posar como modelo vivo após ver um anúncio no jornal, trata de assuntos como a autoestima e a aceitação da idade e do próprio corpo.
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