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X Janela Internacional de Cinema do Recife anuncia premiados

13/11/17 às 11:56
X Janela Internacional de Cinema do Recife anuncia premiados

O X Janela Internacional de Cinema do Recife chegou ao fim neste domingo (12) e revelou os seus premiados. Entre os longas-metragens, o prêmio principal foi para Jovem Mulher, da diretora francesa Léonor Serraille, trabalho que ganhou em maio o prêmio Camera d’Or (para cineastas estreantes em longas). O júri, formado pelo crítico e pesquisador Carlos Alberto Mattos, pela diretora Gabriela Amaral Almeida e pela realizadora e professora alemã, radicada na Argentina, Nele Wohlatz, justificou o prêmio “pelo conjunto de qualidades de direção, roteiro e atuações; pela economia precisa das imagens com que é contada a jornada de uma mulher que, ao descobrir-se estrangeira em seu próprio país, passa a fortalecer-se com suas perdas e o desapego até encontrar sua autonomia”.

Formado pelo crítico de cinema, professor e jornalista Heitor Augusto, pela professora e curadora Mariana Souto e pela realizadora Milena Times, o júri de curtas nacionais elegeu o filme Deus (RS/SP), de Vinícius Silva, como o melhor da seção competitiva, e justificou a honraria desta forma: “Por navegar com segurança e sensibilidade entre um retrato duro do cotidiano e a construção de afeto e ternura, por meio de um olhar que não hierarquiza ambas as instâncias; pela habilidade de encenar a intimidade (entre mãe e filho, protagonistas negros, algo ainda urgente no cinema brasileiro), pela atenção à geografia de um bairro e de uma casa; por evitar cair tanto num miserabilismo social voyeurista quanto num lúdico esvaziado e domesticado”.

Conheça a seguir a lista completa dos premiados do X Janela Internacional de Cinema do Recife.

 

MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS

Melhor Longa: “Jovem Mulher” (França/Bélgica), de Léonor Serraille

Melhor Montagem: “Que o Verão Nunca Mais Volte” (Alemanha/Geórgia), de Alexandre Koberidze

Melhor Som: “A Fábrica de Nada” (Portugal), de Pedro Pinho

Melhor Imagem: “As Boas Maneiras” (Brasil/França), de Juliana Rojas e Marco Dutra

Menção Especial: “Baronesa’ (Brasil), de Juliana Antunes

 

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTA-METRAGEM INTERNACIONAL

Melhor curta internacional: “La Bouche” (França), de Camilo Restrepo

Melhor Imagem: “Pussy” (Polônia), de Renata Gasiorowska

Melhor Som: “Impossible figures and other stories II” (Polônia), de Marta Pajek

Melhor Montagem: “Borderhole”(México/Estados Unidos/Colômbia), de Amber Bemak e Nadia Granados

 

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTA-METRAGEM NACIONAL

Melhor curta nacional: “Deus” (RS/SP), de Vinícius Silva

Melhor imagem: “Travessia” (BA), de Safira Moreira

Melhor montagem: “Pele suja, minha carne” (RJ), de Bruno Ribeiro

Melhor Som: “Nada” (MG), de Gabriel Martins

Menção Honrosa/Especial do Júri: “Nada” (MG), de Gabriel Martins

Menção Honrosa (Pelo fim da Cordialidade): “Experimentando o vermelho em dilúvio” (RJ), de Michelle Mattiuzzi

 

PRÊMIO JANELA CRÍTICA

Melhor curta nacional: “Travessia” (BA), de Safira Moreira

Melhor curta internacional: “La Bouche” (França), de Camilo Restrepo

Melhor Longa: “Era uma vez Brasília” (DF), de Adirley Queirós

Menção Honrosa: “Pele suja, minha carne” (RJ), de Bruno Ribeiro

 

PRÊMIO ABD (Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas de Pernambuco – ABD/PE)

“Deus” (RS/SP), de Vinícius Silva

Menção Honrosa: “Travessia” (BA), de Safira Moreira

 

PRÊMIO OFERECIDO PELO PORTOMÍDIA (120h de estúdio para finalização de imagem e/ou som concedido para o melhor filme pernambucano do festival)

“O Olho e o Espírito” (PE), de Amanda Beça

 

PRÊMIO CANAL BRASIL

“Experimentando o vermelho em dilúvio” (RJ), de Michelle Mattiuzzi

 

PRÊMIO FEPEC (Federação Pernambucana de Cineclubes)

Melhor Filme para Reflexão: “Deus” (RS/SP), de Vinícius Silva

Menção Honrosa: “Experimentando o vermelho em dilúvio” (RJ), de Michelle Mattiuzzi

 

PRÊMIO JÚRI ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema)

“Que o Verão Nunca Mais Volte” (Alemanha/Geórgia), de Alexandre Koberidze

 

PRÊMIO JOÃO SAMPAIO PARA FILMES FINÍSSIMOS QUE CELEBRAM A VIDA

“66 Cinemas” (Alemanha), de Philipp Hartmann

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