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21º É Tudo Verdade anuncia júris das competições brasileiras e internacionais

06/04/16 às 16:17 Atualizado em 14/04/16 as 17:46
21º É Tudo Verdade anuncia júris das competições brasileiras e internacionais

A organização do É Tudo Verdade – 21º Festival Internacional de Documentários, que acontece de 7 a 17 de abril em São Paulo e de 8 a 17 de abril no Rio de Janeiro, divulgou a composição dos júris das competições brasileira e internacional de longas ou média-metragens e de curtas.

As sete produções nacionais da competição brasileira de longas e médias-metragens e as nove da competição brasileira de curtas-metragens serão avaliadas por José Mariani, cineasta e professor de cinema na PUC-Rio, Karen Harley, montadora e documentarista, e Ricardo Calil, crítico e diretor de cinema.

Já entre os 21 filmes estrangeiros, dos quais 12 participam da competição internacional de longas e médias-metragens e nove da competição internacional de curtas-metragens, os vencedores serão escolhidos pelo júri formado pela produtora canadense Catherine Olsen, pela jornalista e diretora brasileira Dorrit Harazim e pelo cineasta russo Sergey Miroshnichenko.

Conheça a seguir um breve perfil dos membros dos júris do 21º É Tudo Verdade.

 

Competição brasileira – jurados

– José Mariani é cineasta e professor de cinema na PUC Rio. Dirigiu e produziu os documentários: Um Sonho Intenso, O Longo Amanhecer – cinebiografia de Celso Furtado, Cientistas Brasileiros – Cesar Lattes e José Leite Lopes, Histórias da Rocinha, Viva a Penha.

– Karen Harley é montadora e documentarista. Dirigiu Lixo Extraordinário (codireção), Com o oceano inteiro para nadar, Nós pescando o tempo e Comfundo. Montou filmes de Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus, Viajo porque preciso, volto porque te amo – este com codireção de Karim Ainouz), Cláudio Assis (Baixio das Bestas, Febre do Rato, Big Jato), Lina Chamie (Os Amigos), Anna Muylaert (Que horas ela volta?) e Lucrecia Martel (o ainda inédito Zama).

– Ricardo Calil é diretor, ao lado de Renato Terra, dos documentários Uma Noite em 67 (2010) e Eu Sou Carlos Imperial (2016). Ambos tiveram suas premières no É Tudo Verdade. O primeiro foi selecionado em 2011 para a mostra Cinema do Brasil do IDFA (International Documentary Film Festival Amsterdam) como um dos 13 documentários nacionais mais relevantes do século 21. Crítico de cinema do jornal Folha de S. Paulo.

 

Competição internacional – jurados

– Catherine Olsen é consultora de documentário, produtora, moderadora, mentora e instrutora editorial em festivais e workshops internacionais. Por 22 anos, Catherine coordenou a premiada série The Passionate Eye (Um Olhar Apaixonado), da CBC (Canadian Broadcasting Corporation). É uma das fundadoras do festival Hot Docs (Canadian International Documentary Festival), e por muitos anos fez parte de seu conselho consultivo internacional.

– Dorrit Harazim é uma jornalista e documentarista brasileira, premiada em 2015 com o Prêmo de Excelência da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-americano. Atualmente escreve no jornal O Globo, do Rio de Janeiro. Na revista Zum, do Instituto Moreira Salles, publica artigos sobre Fotografia e História. Foi cofundadora da revista mensal piauí. Como documentarista, é autora da série Travessias e dirigiu, com Arthur Fontes, A Família Braz – Dois Tempos, vencedor do É Tudo Verdade de 2011.

– Sergey Miroshnichenko é um cineasta russo, nascido em 1955. Graduado no VGIK – Instituto Estatal Russo de Cinema, comanda ali um workshop de documentários. Entre os filmes que realizou estão: Rings of the world (Anéis do Mundo) – 2015, Spirit in motion (Espírito em Movimento) – 2014 (produtor), All that We Do (Tudo o que Fazemos) – 2013 (diretor de arte) e a série de quatro documentários Born in the USSR (Nascidos na União Soviética), acompanhando um grupo de pessoas nascidas em 1983, filmando-as a cada 7 anos, entre 1991 e 2012.

 

Leia também:

>>> Guia do 21º É Tudo Verdade

>>> Entrevista com os diretores Arthur Leite e Felipe Arrojo Poroger

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